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Um novo relatório da Chartmetric apresenta estatísticas sombrias sobre o quão difícil é ter sucesso na música, com a grande maioria classificada como “Não descobertos” – que define como artistas que ainda não estabeleceram uma marca ou seguidores.

Nunca foi fácil fazer sucesso como artista ou banda na indústria musical. Mesmo com a chamada "democratização da criação musical" na década de 2000, é evidente que a distribuição e o marketing de música nas redes sociais ainda não tornaram as coisas menos difíceis. Sabemos disso, mas até agora nunca fomos capazes de atribuir um indicador fidedigno que meça essa dificuldade.

De acordo com a Charmetric, plataforma de análise de dados de streaming e mídias sociais, a maioria dos artistas que chegam ao nível Mainstream já saltam diretamente da categoria Midstream e não da categoria "Desconhecido" . Isso significa que provavelmente já teve um sucesso considerável antes de chegar ao estrelato. Isso também significa que artistas da música não devem usar um vídeo viral do TikTok como estratégia.

Cerca de 12% dos artistas em desenvolvimento conseguiram ascender ao estatuto de nível médio (12.000 a 35.000), mas muito menos saltaram para as categorias mais altas. Apenas 0,25% dos artistas em desenvolvimento saltaram da categoria de nível médio para alcançar Mainstream (1.500 a 12.000) ou Superstar (top 1.500).

Os números não mentem, e então aí. Números do mundo real sobre como é difícil ter sucesso no mundo da música. Agora é importante compreender que “sucesso” significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Alguns músicos ficam perfeitamente felizes ganhando a vida tocando música, enquanto outros desejam levar sua música ao maior número de pessoas possível. “Conseguir” é diferente em ambos os casos.

Dito isso, se você sonha em se tornar uma estrela da música, não espere que se tornar viral no TikTok ou no Instagram faça isso por você.

Fonte: Music 3.0 - Tradução livre.

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Brasil protagoniza novo capítulo do debate sobre a regulação das plataformas digitais, que este ano será levado para o centro da agenda do G20.

O Rio de Janeiro recebe o encontro, que reúne as maiores economias do mundo, e desta vez, o objetivo é que o tema tenha um espaço de destaque nas discussões do grupo.

Esse assunto está em alta, e não é de hoje. Anos atrás, as discussões em torno do Marco Civil da Internet já refletiam a problemática da falta de regulamentação das plataformas digitais.

A TREINAM entende que além de urgente, a regulamentação sobre a atuação das big techs e demais plataformas digitais de conteúdo é mais que necessária, é fundamental para que haja transparência e ética, além de uma distribuição justa de valores de royalties nos ambientes digitais.

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  • Foto do escritorJulie Sousa

Música é negócio, e junto com os demais setores da Economia Criativa, movimenta a economia do país.


Economia Criativa é o setor referente às atividades nas quais a criatividade e o capital intelectual são insumos primários para a criação, produção e distribuição de bens e serviços.


No último dia 10, o Observatório Itaú Cultural, revelou os resultados da pesquisa realizada pela instituição, constatando que, nos últimos anos, o setor criativo foi responsável por mais de R$ 230 bilhões em riqueza para o país, superando até mesmo a indústria automotiva. Esses números mostram a importância de se investir nos diferentes setores da Cultura e a necessidade de discutirmos políticas públicas culturais para além de editais.


Um dos objetivos da Treinam é contribuir para a inclusão produtiva das nossas alunas-artistas no mercado da música. Entre outras coisas, a formalização das musicistas é fundamental para a sua autonomia e protagonismo.

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